EDIÇÃO 001 – 23 DE
MAIO DE 2013 – SOBRAL – CEARÁ
O
PAPEL DOS PASTORES DIRETORES DA CIMADEC
Estaria
a nossa Convenção CIMADEC realmente cumprindo com o papel que lhe cabe? Nós,
ministros filiados a esta amada Convenção estamos sendo bem representados em
nossas causas e situações particulares específicas de cada campo? Nossos
pastores diretores estão unidos e em consenso nas questões que são apresentadas
para a apreciação da mesa diretora? Nossa atual presidência e demais pastores
diretores estão defendendo e cumprindo o nosso Estatuto que foi
aprovado por todos nós em Assembleia Geral e que rege as atitudes ministeriais
e também rege a nossa Convenção como um todo?
É direito de todos os ministros serem informados
dos fatos e questões que se sucedem dentro do âmbito da nossa Convenção, além
disto, há questões que não podem ser resolvidas isoladamente sem que nós
ministros filiados tomemos conhecimento e sem que sejamos previamente ouvidos
para podermos emitir nosso parecer e opinião sobre as mesmas. A título de
conhecimento, nossa mesa diretora é um colegiado, isso quer dizer que nenhum
membro da mesa diretora, nem o nosso amado presidente, pode tomar decisões
isoladamente, é necessário que haja aprovação da maioria dos pastores diretores
para que uma decisão seja tomada. Mas, é de conhecimento de uma boa parte de
ministros da nossa Convenção que a Assembleia de Deus Bela Vista entrou
novamente na CGADB como a quarta Convenção no Estado do Ceará. No entanto, para
que isso fosse possível seria necessário que todos os pastores presidentes das
Convenções Cearenses filiadas à CGADB (do Templo Central, do Montese e
Ministério Fortaleza) assinassem um requerimento favorável, isso mostra que o
nosso pastor presidente, pastor Maurino Pinheiro, assinou concordemente o
requerimento de refiliação da Bela Vista à CGADB. Diante disto, pergunta-se:
Isso foi uma decisão isolada do nosso presidente, ou foi uma decisão consensual
de toda a nossa mesa diretora?
É dever de
todos os membros da Convenção CIMADEC, principalmente os pastores da mesa
diretora, cumprir o Estatuto, é o que está determinado no Artigo 5º, Parágrafo
I. No entanto, é sabido que há pastores presidentes, diga-se de passagem,
pastores de alguns dos maiores campos da nossa Convenção que desrespeitaram as
determinações estatutárias do Art 7º e Incisos 1º e 2º, e que abriram igrejas em locais, bairros e
municípios, onde já estava implantada uma sede de igreja filiada à CIMADEC,
veja a transcrição do trecho:
“Art.
7º - É vedado aos Membros e Igrejas filiadas abrir
trabalhos nos bairros em que esteja implantado a Sede
de Igreja Filiada a CIMADEC, na
Capital.
§ 1º - Nos demais bairros da capital, onde estiver instalada uma
congregação de Igreja filiada a CIMADEC,
será respeitado o limite mínimo de 1.000 metros e será designada pela Mesa
Diretora uma Comissão composta de três Pastores para avaliar a situação e
emitir um parecer que será apreciado pela Mesa Diretora.
§ 2º - Nos municípios do interior do Estado, será respeitado o
município onde já esteja um trabalho de qualquer uma das Igrejas Filiadas.”
Houve um fato escandaloso explícito na leitura dos
relatórios dos Conselhos na nossa última Convenção, no ano 2012 passado. Ficou
claro e evidente para todos que muitos dos Conselhos da nossa Convenção são
“CONSELHOS FANTASMAS”, ou, “CONSELHOS DE FAXADAS”, visto que muitos deles não
funcionam, outros não foram acionados, fato que denuncia claramente a ausência
de uma voz de comando à frente de nossa Convenção. A conclusão a que chegamos é
que estamos no mar à deriva e sem comandante no barco chamado CIMADEC, não
temos liderança competente, ou estamos brincando de “CONVENÇÃO”.
O DE OLHO
NOS FATOS alerta a todos os pastores presidentes dos campos do interior, da
capital e demais ministros filiados à CIMADEC para o desastre da estagnação da
nossa Convenção. Denunciamos que “como uma máquina desajustada e prestes a se
quebrar toda”, assim estamos nós.
É necessário que neste momento todos os ministros
se unam, dialoguem, avaliem, pressionem e lutem por providências e mudanças de
atitudes de nossos pastores diretores (auxiliares e presidente), e se
necessário for, que haja até mesmo substituição de qualquer pastor diretor da
mesa e dos Conselhos que demonstrem na prática improbidade para com suas
funções, afinal, Convenção não é brincadeira!
Art. 34º - A Assembleia Geral Extraordinária, reunir-se-á a
qualquer tempo para tratar exclusivamente de assuntos urgentes ou mediante
requerimento endereçado a Mesa Diretora, de acordo com este Estatuto.
Para quê uma
Assembleia Geral Extraordinária? Para uma reflexão profunda não sobre a pessoa
física de quem quer que seja, mas sobre as atitudes desrespeitosas que muitos
estão tomando passando por cima das normas estatutárias da nossa amada
Convenção. Desrespeitar o nosso Estatuto é desrespeitar a nós mesmos. Talvez
seja um desrespeito também, ao PRECIOSO ESPÍRITO DO NOSSO SENHOR, a QUEM
clamamos, pedindo a sua orientação e direção quando precisamos cria-lo,
avalia-lo e aprova-lo. Não podemos nos render aos nossos interesses pessoais e
deixa-los guiar nossas ações. Lembremo-nos das palavras do Mestre: E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim,
negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.Lucas 9:23
. Se nos deixarmos guiar pelos interesses pessoais, sobretudo os avarentos,
seremos como Balaão que trocou o ministério pelo prêmio da injustiça e, como
Balaão, vamos perder a visão do reino celestial.
DE
OLHO NOS FATOS
“Uma voz a
serviço da equidade no ministério”
DIREÇÃO
PASTOR FRANCISCO VIEIRA
VASCONCELOS
Vamos a oracao
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